Oii gente... como vocês estão? Só para falar que eu não
esqueci o blog, ok?! É que as aulas da Universidade voltaram e ainda estou
tendo as aulas práticas da carteira de motorista... uma loucura só... Imaginem
e é por isso que só agora que vou postar para vocês um livro que terminei de
ler semana passada.
O Livro é o Identidade Roubada da Chevy Stevens, ele é um
livro de ficção Canadense publicado pela Editora Arqueiro.
Vamos para a resenha?!
Sinopse: Era para ser um dia como outro qualquer na
vida de Annie O’Sullivan. A corretora de imóveis levanta da cama com três
objetivos: vender uma casa, fazer as pazes com a mãe e não se atrasar para o
jantar com o namorado. Naquele domingo, aparecem poucas pessoas interessadas em
visitar o imóvel. Quando Annie está prestes a ir embora, uma van estaciona
diante da casa e um homem sorridente vem em sua direção. A corretora tem
certeza de que será seu dia de sorte. Mas o inferno está apenas começando.
Sequestrada por um psicopata, Annie fica presa durante um ano inteiro em um
chalé nas montanhas, onde vive um pesadelo que deixará marcas profundas.
Resenha e Comentários: O que dizer desse livro: ele me
surpreendeu até porque eu não pensei que a estória iria se desenrolar desse
jeito, mas é um livro muito interessante.
Ele é contado em 1ª pessoa, a Annie O’Sullivan , que volta a
fazer terapia depois do sequestro. Bem, ela volta a fazer terapia porque decide
que precisa, mas dá uma série de recomendações a sua terapeuta e ela começa a
contar a desde o início do sequestro.
Anne é uma corretora de imóveis que resolve fazer um plantão,
o movimento tá fraco e no momento em que ela decide ir para casa aparece um
senhor interessado na casa. Ela sentiu que devia ir para casa, mas resolve
ficar e antende-lo. Mal sabia ela que esse homem não era quem esperava que
fosse e nem que tinha um plano em mente.
Ele seda e a leva para um chalé que fica
em uma montanha. Ela mora na cidade de Clayton Falls, uma cidade Fictícia do
Canadá. É ter sua vida vigiada 24 horas por dia sem saber o que irá acontecer amanhã. Cada dia são surpresas e vamos desvendando isso conforme as sessões.
Ela não sabe onde está e fica confinada ali durante um ano
com a presença apenas do Maníaco, que é como ela o chama...
Esse livro é enervante porque é uma surpresa atrás da outra,
dá um mix enorme de não entender o que tá acontecendo... as descrições são
claras e nos leva a viver esse momento no chalé junto com ela.
Vamos descobrir o motivo de que o levou a sequestrá-la e
isso é... totalmente impressionante, mas não vou contar para não desvendar o
desfecho do livro.
E além das partes do chalé temos contato também com a
dificuldade que ela passa de voltar a vida dela, de ter contato com as pessoas,
de deixar de ter medo e de superar as dificuldades...
Voltar a falar com seu ex-namorado, sua melhor amiga, ter
contato novamente com a sua família...
Um livro que vale a pena ser lido. Personagens bem
desenvolvidos e a narrativa impressionante... passamos pelas Vinte e Seis Sessões
de terapia para descobrir o desfecho final da estória...
Trechos do Livro:
O interessante é que quase ninguém pergunta como me sinto
agora... não que eu fosse dizer. Só me pergunto por que não há interesse em
saber o que acontece depois... todo mundo só quer saber da história. Acho que
as pessoas pensam que a coisa acaba ali.
Quem me dera.
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Talvez a coisa tenha
funcionado porque, dormindo, eu não pude nem pensar no que estava fazendo. Sempre
gostei da expressão “dançar como se ninguém estivesse vendo”. Digamos que
estamos em casa, sozinha. O rádio começa a tocar uma música bem agitada. A gente
começa a se mexer devagarzinho, feliz da vida, entrando no ritmo, curtindo o
momento. A gente se empolga... é perna para todo lado, braços para cima,
quadril rebolando. Mas basta estar em público que a gente começa a pensar que
está sendo observada, julgada. Então se pergunta: será que estou rebolando
demais? Será que estou no ritmo? Estão rindo de mim? Logo a gente para de
dançar.
Quando li o livro, lembrei de uma música do astro do Pop
Michael Jackson, achei que combinou bem com o livro... gostei muito no dia em que
assisti o Seriado Glee e cantaram essa música: Smooth Criminal. Vamos conferir?!
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