Fato Consumado - Lynsay Sands

quarta-feira, 23 de maio de 2012

Já li vários livros da Lynsay Sands, mas como o blog está passando por atualizações terão mais contatos com eles. Posso dizer que se estiver com vontade de rir e se emocionar, e de rir mais ainda novamente tenho certeza que Lynsay vai ajudar. Anima qualquer um com essas loucuras que acontecem nos livros dela. São muito bem humorados e escritos. Recomendadíssima!! ^^
Essa aqui é uma série intitulada The Deed e esse é o primeiro, mesmo que eu tenha lido-o por último... é que li um outro achando que era o primeiro... háhá... nem prestei atenção quando terminei o 3º que descobri... =)

Sinopse:
PODE IMAGINAR... TER QUE DIZER EM VOZ ALTA EM UMA AUDIÊNCIA ANTE O REI E SEUS OFICIAIS QUE SEU MARIDO NÃO TE HÁ... NÃO CUMPRE COM... NÃO TE PÔS UM DEDO EM CIMA NA NOITE DAS BODAS DOIS ANOS ATRÁS?
Se como Emma, sua maior ambição na vida é ter filhos pode imaginar-se atravessando essa situação.
PODE IMAGINAR... TER QUE CASAR COM UMA MULHER DESCONHECIDA? COM UMA MULHER QUE VAI A SUAS BODAS VESTIDA DE LUTO E COBRE SUA CARA COM UM VÉU NEGRO?
Se como Amaury sua maior ambição na vida é ter uma propriedade que te pertença, pode imaginar te casando até com uma... Ovelha.
Emmaline Eberhart e Amaury do Aneford, sem dúvida, estão em situações desesperadas. Forçados pelo rei a unir-se e a levar adiante esse matrimônio como podem.
UM PEQUENO DETALHE... Se o matrimônio não é consumado, não tem validade e não terá sua propriedade e os meninos tão desejados não nascerão.
ENTÃO, É IMPRESCINDÍVEL CONSUMAR O FATO...
E esse é o ponto de partida desta maravilhosa comédia romântica medieval. Como Lynsay Sands sabe fazê-lo, combinam-se aqui a sensualidade, o humor, deliciosos personagens, os graciosos desencontros e o nascimento do amor.
Comentário:Ahhh eessse livro é ótimo! Gostei dele... a Lady Emmalene é muitíssimo engraçada, o Amaury é um homem que nunca teve uma família de verdade por ser filho bastardo e que não acredita que as mulheres possam pensar por elas mesmas...
Não vou falar muito porque pela sinopse dá para perceber como é, mas casar-se com uma mulher vestida de preto e todos os locatários de Ebehart era algo muito estranho... e achando que ela era uma bruxa porque todos ficaram sabendo do que houve em seu primeiro casamento... ela acha que seu 1º marido tem medo dela e ele não aparece lá desde que descobre que Emma é boa com o arco, ela com medo de o Amaury deixá-la por isso... fofoo... *-*
TRECHOS DO LIVRO

“ Bem, então, está arrumado. Está morto, marido.” Emma lhe sorriu com engenhosidade. “Isso salvará à esposa do Pequeno George até que a possa resgatá-la.”
Suas sobrancelhas se curvaram ante isso. “Devo resgatá-la, verdade?”
“ Claro que sim. Estar morto vai dar muitas liberdades. Podemos te buscar um disfarce. Pode te infiltrar no castelo do Bertrand, averiguar onde está ela e… Por que sacode sua cabeça, marido?”
“ Tem lido muitos livros, esposa, ” lhe disse com desgosto, e então intercambiou um olhar com o Blake e o Pequeno George. “Não acredito que seja uma boa coisa que alguns pais deixem que suas filhas leiam. Isso parece expandir sua imaginação a um nível de loucura.”
Emma entrecerrou seus olhos e replicou, “Não é um plano louco, é um plano muito sensato!”

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Amor. Merda ! Aí estava a palavra outra vez. Uma palavra tão curta e uma emoção tão forte e atormentadora. Amava realmente a sua esposa? Certamente sentia luxúria por ela. Talvez gostasse dela era bela e inteligente. Gostava disso. Ela era encantada também. Muitas vezes ela o fazia rir. Era-lhe difícil recordar como sua vida tinha sido antes de casar-se com a Emma. Olhava para trás e sua vida sem ela lhe parecia simplesmente uma massa de dias cinzas. Tal como seria seu futuro era se ela morresse, Amaury pensou repentinamente e sentiu uma punhalada de dor no peito. Não, ele não podia perdê-la. Amasse-a ou não, queria tê-la em sua vida. Na verdade, necessitava-a em sua vida. Honestamente, daria sua vida por salvá-la, mas preferiria não ter que fazê-lo. Esperava poder compartilhar muitos anos de sua vida com essa moça temperamental. Ela não podia morrer.

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Não desejava casar-se com o Bertrand. Na verdade ela não havia se acostumado a ter a um marido que lhe desse ordens em sua própria casa. Mas estava se acostumando à idéia de estar apaixonada por esse canalha. Verdadeiramente, seus joelhos afrouxavam cada vez que ele a tocava ou lhe sorria. Amaury fazia que seus dias fossem mais brilhantes. O mundo seria cinza sem ele.

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